Há alguém que possa desvendar os olhos?
Restaurar os danos?
Revelar verdades?
Aliviar as dores?
Sufocar o medo?
Mostrar o caminho
Que de tão sozinho
Fechado
Em concha
Quase adormecido
Mínima esperança
Vaga em pensamento
O que antes fora
Nobre sentimento
E não houve escolha.