Tulipa negra
Tento ver o dia, mas a noite me atrai,
Mistérios e segredos vivem a me rondar,
Quero dizer, não tenho medo de ver o dia,
Mas tenho muito medo de acordar.
Não quero que vá!
Prefiro o calor da noite ao frio do dia,
Prefiro tua presença, mesmo em silêncio,
Mesmo não o vendo, prefiro sua companhia.
Olhei na janela vi um jardim.
Mas nenhumas das flores me serviam,
Curvei a cabeça na mesa, lagrimas caiam,
Esperava alguém que talvez não viesse.
Mesmo que se alongassem minhas preces,
Não veio... Depois de dias, olhei novamente o jardim,
E uma tulipa negra chamou-me a atenção,
Pensei e re-pensei, agi, um risco? Não.
Minhas palavras irão desta vez,
Guardarei meu coração... Talvez!
Tento ver o dia, mas a noite me atrai,
Mistérios e segredos vivem a me rondar,
Quero dizer, não tenho medo de ver o dia,
Mas tenho muito medo de acordar.
Não quero que vá!
Prefiro o calor da noite ao frio do dia,
Prefiro tua presença, mesmo em silêncio,
Mesmo não o vendo, prefiro sua companhia.
Olhei na janela vi um jardim.
Mas nenhumas das flores me serviam,
Curvei a cabeça na mesa, lagrimas caiam,
Esperava alguém que talvez não viesse.
Mesmo que se alongassem minhas preces,
Não veio... Depois de dias, olhei novamente o jardim,
E uma tulipa negra chamou-me a atenção,
Pensei e re-pensei, agi, um risco? Não.
Minhas palavras irão desta vez,
Guardarei meu coração... Talvez!