Solidão
Ah! Noite Maldita
Em que na palidez da Lua branca
Pensamentos sombrios surgem
E na lápide esquecida
Busco a imagem tétrica do desepero...
A Morte apenas...
Sem flores murchas a enfeitar.
Anseio como louca tua presença
Alucinadamente quero, no absinto,
O lenitivo para minha dor...
Marco Segundos, Horas, Eras.
Nada.
A ave noturna pia seu agouro
Estou completamente só de mim mesma
Perdida em minha própria sepultura
Enterrada viva.