Mente
Vagueio por caminhos incertos
Por homens,desertos
Encontro estradas de mão única
Que levam a lugares incultos
Já que não consigo mais voltar
Construo muros para me cercar
E isolada como ilha
O meu destino passa a suspirar
Não quero ninguem que me busque
Ninguem que eu queira que o faça
De repente me sinto mergulhada
Numa poça rasa
Onde a lógica habita
Quando quer descansar
E onde o medo se tranforma
Na hesitação de perguntar
(Bárbara)