Ao teatro da voz da consciência
A ela sorrateira que me domina
que impede de ser eu..
que me desafia e me impede de ir longe
Que escraviza minha vida..
Mas tenho as chaves dos grilhões..
Aguardo a noite correta, pra seguir
na trilha dos escravos fujões...
Maldita hora que tu tomou controle de mim
E me deixou assim, sem reserva, sem escolha
Agora tenho minha prórpia trilha
Que farei deste meio um novo fim...