Sozinha não posso

Sozinha não posso

Existem dias em que o ar falta no meu coração

Sinto que ele esta se fechando

Sinto-me sufocar

Recorrro então às minha lagrimas

Talvez elas possam aliviar-me

Mas sinto-me fraca

Eu não posso chorar

As lagrimas que me aliviam

Não consigo derramar,

Estou impotente

Não sei a quem chamar

Não sei pra quem gritar

Procuro a tão famosa “luz no fim do túnel”

E nada vejo, não há luz por aqui?

Pra onde sigo, também não sei.

Preciso de uma mão que me ajude a atravessar

Essa estrada tão congestionada

Ou então, por não saber seguir sozinha,

Corro o risco de ser atropelada

Por um caminhão de falsas esperanças

Que não vão se concretizar

Preciso te encontrar te dar a mão

Olhar pra você

E ao menos falar, que eu tentei não te amar.

Mas como fazê-lo

Se foi você o único

Que me fez novamente sonhar?

Estou cansada de esquecer,

Segure agora minha mão

Não me abandone nessa estrada

Chame meu nome em voz alta

E tornarei a encontrar-te.

Luh Medina
Enviado por Luh Medina em 22/07/2009
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