Sozinha não posso
Sozinha não posso
Existem dias em que o ar falta no meu coração
Sinto que ele esta se fechando
Sinto-me sufocar
Recorrro então às minha lagrimas
Talvez elas possam aliviar-me
Mas sinto-me fraca
Eu não posso chorar
As lagrimas que me aliviam
Não consigo derramar,
Estou impotente
Não sei a quem chamar
Não sei pra quem gritar
Procuro a tão famosa “luz no fim do túnel”
E nada vejo, não há luz por aqui?
Pra onde sigo, também não sei.
Preciso de uma mão que me ajude a atravessar
Essa estrada tão congestionada
Ou então, por não saber seguir sozinha,
Corro o risco de ser atropelada
Por um caminhão de falsas esperanças
Que não vão se concretizar
Preciso te encontrar te dar a mão
Olhar pra você
E ao menos falar, que eu tentei não te amar.
Mas como fazê-lo
Se foi você o único
Que me fez novamente sonhar?
Estou cansada de esquecer,
Segure agora minha mão
Não me abandone nessa estrada
Chame meu nome em voz alta
E tornarei a encontrar-te.