MEIO DE BOBEIRA
Nada a fazer
a não ser
ler nas entrelinhas do teu poema.
Nada a viver
a não ser
a doce ilusão do fonema.
Nada a comemorar
a não ser
a antecipação do teu chegar.
Nada a dizer
a não ser...
que eu só sei te amar.
*Fátima Mota*
Nada a fazer
a não ser
ler nas entrelinhas do teu poema.
Nada a viver
a não ser
a doce ilusão do fonema.
Nada a comemorar
a não ser
a antecipação do teu chegar.
Nada a dizer
a não ser...
que eu só sei te amar.
*Fátima Mota*