Poema de um Vampiro
Sucumbirei, enfim, sozinho.
Esquecido e definhando.
Coração seco e endurecido...
Há tempos não bate em meu peito.
No escuro infinito apenas o cheiro aguça meu instinto.
Lutando contra meu destino...
Meu amor não pode ser correspondido.
Preso na eternidade, caminho pela escuridão.
No alvorecer retorno para a solidão.