Somos sós

E, seremos amados com o amor dos homens

Sem as dádivas da eternidade

Onde nada é para sempre

Onde tudo é vaidade

E, choraremos sozinhos a nossa dor

E, sentiremos a solidão dos humanos

Até vomitarmos os venenos

Dos nossos próprios enganos

E, acabaremos como os insetos, os répteis e os porcos

E, moraremos onde moram os mortos!...