Coletividade
Eu já não tenho
Eu já não posso ter.
Mas que miséria!
Mas que saudade...
E dentre as prosas da felicidade
Você vinha como um sonho bom
Que tolice
Que mesmisse
Sentir a falta
Adorar a loucura
Que mundo estranho
em que agente vive
Nós nos jogamos
em meio à lamúrias