Alma de poeta
Todo poeta é só
Quando chora seus lamentos
Na expressão de um rosto
Ninguém alcança seus intentos
Sua alma se abre,se derrama
Mas não há quem ouse,catá-la por completa
Ela escapa,se dissolve
Como passos que se ouvem em uma rua desconhecida
Ele caminha com suas reflexões
Buscando novas razões
Agoniado,rasteja-se pelo infinito
Calado,espera o amor de um amigo
Pede a Deus um só pedido
Que é o seu último suspiro
Que não ame mais,sózinho