confesso não acreditar que teus passos se afastam dos meus
Re: Mote para dia 11/05/2009
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Confesso acordei achando tudo indiferente
Verdade acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante
Quem sabe o amor tenha chegado ao final...
de :Ana Carolina / Confesso
Mote: EU CONFESSO (Poesia online)
[size=15
[/b]pt]
Confesso
Que sinto no meu coração um vazio
Neste silêncio que me obrigas
Exigência tua e meu sofrimento
Como posso esconder tão vil tormento
Se das palavras tuas com tal rijeza
Tentas domar esta ansiedade
Que é o alimento do meu viver.
Confesso
Não poder esconder a ânsia de te ler
De ouvir a tua voz que emudeceu
Que dizes agora não poderes falar
E que por causas tuas e medos tais
Esta ternura estás a descuidar
Que saindo de nós era tal ventura
Que era fecundo em nosso coração
Confesso
Tens -me tirado tudo com tal frieza
Que agora tenho medo dessa leveza
Que te tomou de mim desta ilusão
E acabes por de mim te afastares
tal a severidade que pões nas palavras
sem cuidares que estás a magoar
rebaixando-me e a fazeres-me sofrer
Confesso
Que o vento já não grita dentro de mim
Já o não sinto tal o meu adormecimento
E o meu coração já sente o abandono
E teus olhos lindos que eu queria olhar
Os vejo afastar para nunca mais os vêr
E neles não nos podemos contemplar
De tta
09~05~11
Re: Mote para dia 11/05/2009
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Confesso acordei achando tudo indiferente
Verdade acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante
Quem sabe o amor tenha chegado ao final...
de :Ana Carolina / Confesso
Mote: EU CONFESSO (Poesia online)
[size=15
[/b]pt]
Confesso
Que sinto no meu coração um vazio
Neste silêncio que me obrigas
Exigência tua e meu sofrimento
Como posso esconder tão vil tormento
Se das palavras tuas com tal rijeza
Tentas domar esta ansiedade
Que é o alimento do meu viver.
Confesso
Não poder esconder a ânsia de te ler
De ouvir a tua voz que emudeceu
Que dizes agora não poderes falar
E que por causas tuas e medos tais
Esta ternura estás a descuidar
Que saindo de nós era tal ventura
Que era fecundo em nosso coração
Confesso
Tens -me tirado tudo com tal frieza
Que agora tenho medo dessa leveza
Que te tomou de mim desta ilusão
E acabes por de mim te afastares
tal a severidade que pões nas palavras
sem cuidares que estás a magoar
rebaixando-me e a fazeres-me sofrer
Confesso
Que o vento já não grita dentro de mim
Já o não sinto tal o meu adormecimento
E o meu coração já sente o abandono
E teus olhos lindos que eu queria olhar
Os vejo afastar para nunca mais os vêr
E neles não nos podemos contemplar
De tta
09~05~11