VENENO LENTO
A MENINA JAZIA MÓRBIDA NO LEITO QUE NÃO ERA SEU
PORTAVA UM CORAÇÃO NA MÃO DIREITA QUE AINDA PULSAVA
TENTANDO ESTANCAR O SANGUE COM A MÃO VAZIA
PELO ASSASSINATO ELA SE LAMENTAVA
TRISTE FÚRIA DE UMA INCERTEZA BARATA
PROCURAVA UM VENENO LENTO: UM AMOR