Aprendendo a não amar!
Sinto um vazio que me toca assombrosamente,
Sinto uma febre que ninguém relata,
Uma dor, que jamais fora descrita,
Meu corpo se amolece, meus olhos tendem a se fechar,
Quero cama, quero colo, um colo que só uma pessoa pode me dar!
Mas ela não está aqui, e nunca mais estará,
Preciso acomodar minha alma, preciso domá-la,
Fazê-la esquecer, fazê-la esquecer dos bons momentos,
Ela precisa entender que agora viveremos em completa utopia,
E desejos irrealizáveis! Viveremos sozinhas,
Somente eu e ela.
Serei feliz em meus devaneios!
Meu amor não é com partilhável!