Silêncio e Caos
Invejo velhos versos. Minhas dores
E no teu riso, eu me perco em alegria.
A garganta balbucia frases frias.
E do café,
um gosto amargo em minha boca.
E por ventura, existe amor no que escrevo.
Talvez loucura. Solidão no que eu sinto.
O coração que padece sobre o peito,
diz:
“- amor, estou morrendo e não desisto!”
...
Será que em ti; eu procuro nova vida (?!)
Já não sei. Não me vejo no que escrevo
Já não sou mais a imagem do espelho.
Sou mortal! mas amor...
não me diz isso.