VESTÍGIOS
Eu
canto
a vida
que passa ligeira
nas asas do tempo.
Refém
dos desejos,
em vão procuro minha imagem,
que ficou guardada no espelho do ontem.
Nas esquinas do vento
nascem sonhos do porvir.
Sou cavaleiro andante que chora e que ri.
No abraço da noite
faço e refaço a minha solidão...
Vinhedo, 21 de março de 2009.
Eu
canto
a vida
que passa ligeira
nas asas do tempo.
Refém
dos desejos,
em vão procuro minha imagem,
que ficou guardada no espelho do ontem.
Nas esquinas do vento
nascem sonhos do porvir.
Sou cavaleiro andante que chora e que ri.
No abraço da noite
faço e refaço a minha solidão...
Vinhedo, 21 de março de 2009.