VESTÍGIOS
 
Eu
canto
a vida
que passa ligeira
nas asas do tempo.
 
Refém
dos desejos,
em vão procuro minha imagem,
que ficou guardada no espelho do ontem.
 
Nas esquinas do vento
nascem sonhos do porvir.
Sou cavaleiro andante que chora e que ri.
 
No abraço da noite
faço e refaço a minha solidão...
 
                  Vinhedo, 21 de março de 2009.

Benevides Garcia
Enviado por Benevides Garcia em 23/03/2009
Código do texto: T1501351
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.