Eco... Eco... Eco...
Grito.
Grito!
Ninguém me escuta.
Vou dialogando com a gruta.
Fonemas lançados ao ar,
Ninguém para os encadear.
Será que a palavra nem sempre é esperta?
Invade o vazio, mas nem desperta.
Vai o som, fica a musicalidade.
Bordando no vento os tons da saudade.
Nasce a opção pelo silêncio.
Compõe-se um hiato entre a dor e o grito.
Do sonho, restou a lágrima,
Do ardor, o susto infinito!
Sorrio, é verdade,
mas o amor acabou-se.
Meu olhar traduz tanta vontade!
Sorrio e silencio; a quimera findou-se.
Grito.
Grito!
Ninguém me escuta.
Vou dialogando com a gruta.
Fonemas lançados ao ar,
Ninguém para os encadear.
Será que a palavra nem sempre é esperta?
Invade o vazio, mas nem desperta.
Vai o som, fica a musicalidade.
Bordando no vento os tons da saudade.
Nasce a opção pelo silêncio.
Compõe-se um hiato entre a dor e o grito.
Do sonho, restou a lágrima,
Do ardor, o susto infinito!
Sorrio, é verdade,
mas o amor acabou-se.
Meu olhar traduz tanta vontade!
Sorrio e silencio; a quimera findou-se.