SONHOS A NAVEGAR
Parado aqui em frente ao mar,
meus pés n’água mergulhados,
trazem a mim sonhos ousados,
os quais embarcam a navegar.
Eles não podem ficar na areia,
e nem ao mar aberto se atirar.
Pois a distância os pode deixar,
fascinados pelo canto da sereia.
Já à tardinha o sol vai descendo,
bem longe, onde o céu beija o mar.
E eu aqui sozinho tentando imaginar
agora, o que andará ela fazendo.
Alço meu olhar sobre o infinito,
no azul desta vasta imensidão.
Sinto bater forte o meu coração,
e tudo se descortina mais bonito.
Assalta logo o meu pensamento,
que já está na hora de regressar.
Para minha morada devo voltar,
e nisto se resume o meu lamento.
Marco Orsi
Parado aqui em frente ao mar,
meus pés n’água mergulhados,
trazem a mim sonhos ousados,
os quais embarcam a navegar.
Eles não podem ficar na areia,
e nem ao mar aberto se atirar.
Pois a distância os pode deixar,
fascinados pelo canto da sereia.
Já à tardinha o sol vai descendo,
bem longe, onde o céu beija o mar.
E eu aqui sozinho tentando imaginar
agora, o que andará ela fazendo.
Alço meu olhar sobre o infinito,
no azul desta vasta imensidão.
Sinto bater forte o meu coração,
e tudo se descortina mais bonito.
Assalta logo o meu pensamento,
que já está na hora de regressar.
Para minha morada devo voltar,
e nisto se resume o meu lamento.
Marco Orsi