SEM DESTINO
 
Chorei infindáveis vezes
na calada da noite.
Defrontando-me
com a escuridão noturna.
 
Olhava o céu
reclamando das estrelas
no fundo azul-escuro.
 
Saí pelo mundo
ganhando estradas
sem destino.
 
A procura da felicidade!
(Graciela da Cunha)
01/03/09