ONDE


Amor que não vejo...
abstrato concreto de minha realidade.
Fonte única de tudo a que permito,
nos intratáveis cenhos de minha decepção.
Sentimento que se apossa,
dono do que não o pertence, usurpador.
Insensatez que trava qualquer tendência,
supremo inexato de minha indulgência,
história perdida por onde eu for...
onde andaria o meu amor?



 
CAVALEIRO SOLO
Enviado por CAVALEIRO SOLO em 12/02/2009
Reeditado em 14/08/2013
Código do texto: T1434780
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