ESTAVA TÃO SOZINHO...

Estava tão sozinho

Que nem nó no peito

Lhe seria possível amarrar...

Faltava até um mísero dedo

A pressionar o laço

Para a corda fechar-se...

E lhe veio a claríssima visão:

De tão solitário,

Largou-lhe, até, a solidão...