O DIAFANO E O ETÉREO
Amanhã é outro dia, no inicio será doce rima, e virá com serena empatia,
Em seu nascedouro, fará o percurso milenar;
E antes que a secura chegue, a face do meio dia, tudo estará terminado!
Muitos terão...Morrido! Tantos outros... Nascido!
Epilogo e prólogo.
Assim minha poesia, tem a serventia do hoje, mastigue-a em pedaços
Saboreei cada traço, e a esqueça!
Pois este poeta, agora é morto!
E nada do que ele diga; é concreto e tenaz.
O diáfano e o etéreo, é neste; a fortuna do momento!
Amanhã, quando a primeira voz se ouvir,
Tenha a certeza, estarei morto.
E mesmo que tu chore por mim,
Eu serei apenas um poeta de ontem!
Meu livro aberto ou fechado terá a validade das tuas dores,
Mas se aberto, estiver, folhei-o, quiçá;
Nele encontre, Flores:
Secas, desvairadas, espinhosas... flores do meu campo.
Que a ti entrego, sôfrego e perturbado.
Amanhã é outro dia, no inicio será doce rima, e virá com serena empatia,
Em seu nascedouro, fará o percurso milenar;
E antes que a secura chegue, a face do meio dia, tudo estará terminado!
Muitos terão...Morrido! Tantos outros... Nascido!
Epilogo e prólogo.
Assim minha poesia, tem a serventia do hoje, mastigue-a em pedaços
Saboreei cada traço, e a esqueça!
Pois este poeta, agora é morto!
E nada do que ele diga; é concreto e tenaz.
O diáfano e o etéreo, é neste; a fortuna do momento!
Amanhã, quando a primeira voz se ouvir,
Tenha a certeza, estarei morto.
E mesmo que tu chore por mim,
Eu serei apenas um poeta de ontem!
Meu livro aberto ou fechado terá a validade das tuas dores,
Mas se aberto, estiver, folhei-o, quiçá;
Nele encontre, Flores:
Secas, desvairadas, espinhosas... flores do meu campo.
Que a ti entrego, sôfrego e perturbado.