MADRUGADAS
Vagas são as noites,
que a solidão povoa,
tristezas como açoites,
ecos da dor que ressoa...
Silencio é companheiro,
na balada das horas,
um lamento inteiro,
mas, por quem choras?
São tantos desenganos,
um amor perdido,
odio que n`alma levamos,
amor no peito esquecido...
A densa escuridão,
a insonia triste latente,
a dor forte no coração,
realidades da gente...
O alívio, o descanso,
a paz em absoluto,
buscar no céu o remanso,
com uma alma em luto...
Vagas são as noites
sem seu vestígio,
sem este sofrer
sem esse eterno litígio!
Vagas são as noites,
que a solidão povoa,
tristezas como açoites,
ecos da dor que ressoa...
Silencio é companheiro,
na balada das horas,
um lamento inteiro,
mas, por quem choras?
São tantos desenganos,
um amor perdido,
odio que n`alma levamos,
amor no peito esquecido...
A densa escuridão,
a insonia triste latente,
a dor forte no coração,
realidades da gente...
O alívio, o descanso,
a paz em absoluto,
buscar no céu o remanso,
com uma alma em luto...
Vagas são as noites
sem seu vestígio,
sem este sofrer
sem esse eterno litígio!