Na arte do casual desencontro ok

Na arte do casual desencontro

A noite respira como vampira.

E transpira em paredes de rua

Eu suspiro pela tua pele nua

Flutuando numa dança seminua

E há um rastro do teu perfume

Então, meu olfato me induz

Ao lugar onde tu me seduz

Na arte do casual desencontro

Miro teu encanto/desencanto

Onde tudo principia e termina

Numa infindável poesia.

25/01/2009

Marisa Piedras
Enviado por Marisa Piedras em 25/01/2009
Reeditado em 04/09/2024
Código do texto: T1404219
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