Na arte do casual desencontro ok
Na arte do casual desencontro
A noite respira como vampira.
E transpira em paredes de rua
Eu suspiro pela tua pele nua
Flutuando numa dança seminua
E há um rastro do teu perfume
Então, meu olfato me induz
Ao lugar onde tu me seduz
Na arte do casual desencontro
Miro teu encanto/desencanto
Onde tudo principia e termina
Numa infindável poesia.
25/01/2009