AS NOITES DE INSÔNIA

AS NOITES DE INSÔNIA

As noites de insônia me mergulham
No espaço infinito, onde me perco
Em constelações em busca de mim mesmo.
Eu conto estrelas na escuridão
Do vazio em que me encontro.
Comparo-me a Pólux, Aldebarã,
Prócion e Sírios que brilham distantes,
No silêncio de galáxias impenetráveis,
Onde gostaria de dormir,
Sem o amanhecer sombrio
Dos meus dias tristes.
Invejo a solidão dos astros...
Pablo Calvo
Enviado por Pablo Calvo em 24/01/2009
Código do texto: T1402449
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