Filho do Arkanoi.
A solidão me devora como vermes vivos se alimentam da carne morta.
Sou uma armadura sem brilho e desfragmentada...
Sou um fractal. Um eco de algo que nunca aconteceu.
Meus caminhos tão vazios, meu coração que se encontra mais e mais seco ainda teima em continuar batendo.
Por quê? Não sei.
Os dias vêem e vão como se eu não existisse dentro deles.
Como se eu fosse uma página apagada, rasgada da história de pessoas comuns.
Sou uma corrente enferrujada e partida. Não há utilidade em mim, não a lar, sonho ou desejo.
Sou uma doença a ser ignorado pelos Deuses... Por qualquer Deus.
Sou uma falha digital, uma peça quebrada, um utensílio obsoleto como o própio nome de definição.
Sou arcaico, singular e desnecessário. Sou uma carta fora do baralho.
Na verdade...
Creio que jamais tenha vindo a fazer parte do jogo.