MEU QUARTO
Me quarto,
Meu refúgio!
Esconderijo de minhas mágoas
Leito sereno das águas
Que escorrem do meu rosto
Como aljôfares em folhas ressecadas
Meu quarto,
Meu ninho!
Repouso de um guerreiro
Que em disputas por outros peitos
Vísceras expostas de um defeito
Que a lâmina do ódio o íntimo feriu
Meu quarto,
Meu silêncio!
O conforto de um diálogo sem palavras
O aconchego de um sonho alienante
O sossego inalienável de direito
À solidão requerida por vontade
Meu quarto,
Meu “EU”!
Onde toda a identidade
Da nudez à intimidade
Revela a individualidade que acalma
Todo o corpo envolto de uma alma
Me quarto,
Meu refúgio!
Esconderijo de minhas mágoas
Leito sereno das águas
Que escorrem do meu rosto
Como aljôfares em folhas ressecadas
Meu quarto,
Meu ninho!
Repouso de um guerreiro
Que em disputas por outros peitos
Vísceras expostas de um defeito
Que a lâmina do ódio o íntimo feriu
Meu quarto,
Meu silêncio!
O conforto de um diálogo sem palavras
O aconchego de um sonho alienante
O sossego inalienável de direito
À solidão requerida por vontade
Meu quarto,
Meu “EU”!
Onde toda a identidade
Da nudez à intimidade
Revela a individualidade que acalma
Todo o corpo envolto de uma alma