Paciência meu caro!
Haja paciencia!
Logo eu, com tanta ciência
Perco-me com indolência
E com a falta de decência
De quem não tem benevolência
Minha paciência constante
Com desejo gigante
Foge-me por um instante
E torna-me frustrante
Tê-lo tão distante
Com paciência vou seguindo
Sua ausência reprimindo
Com a boca grunhindo
O corpo coagindo
Porque o que sinto é infindo