As inverdades sobre o ser

Me condenas por que?

se teme o que tenho

e o que levo... mas todos irrealidades

medos e consequências.

Fico lembrando do que tinha

pois a perdir e não é hora de recordar dos meus sentimentos

melhor deixá-los lá no esquecimento,

pois irão curar as feridas que aparecem

e não merecem a adptação do tempo,

é melhor deixá-los lá no escuro céu de manto azulado.

O que quero se não ficar longe do tempo

senão deixar irei viver sem vida

o que tenho nas mãos?

do que sonhos perfidos e desiguais

aqueles que mandam sem que saibam do medo

os encontram

e o verdadeiro medo é o do morte eu reconheço.