É de Esquecer
Me perco entre letras e papeis
Viajo pela esperança dos fieis
Dos que crêem por querer
Dos acreditam sem por que
Apenas crêem, sem mão, sem ombro, sem chão
No canto largado, jogado a solidão
Quantos dias hão de vir
Quantas maldades na pele vou sentir
É sempre assim, desculpe foi sem querer
O caminho agora é outro, não é de chorar, é de esquecer