É de Esquecer

Me perco entre letras e papeis

Viajo pela esperança dos fieis

Dos que crêem por querer

Dos acreditam sem por que

Apenas crêem, sem mão, sem ombro, sem chão

No canto largado, jogado a solidão

Quantos dias hão de vir

Quantas maldades na pele vou sentir

É sempre assim, desculpe foi sem querer

O caminho agora é outro, não é de chorar, é de esquecer

O velho moço
Enviado por O velho moço em 11/12/2008
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