O ECO DO SILÊNCIO
Grades, multidões...
Arranha – céus.
Nuvens, noites tempestivas,
Heróis em ruínas ao léu.
Escravos do medo,
Servos da ilusão.
Imune as paixões
Rasgam o verso
Sangrando emoções.
Ecoa silenciosa a poesia.
Grades, multidões...
Arranha – céus.
Nuvens, noites tempestivas,
Heróis em ruínas ao léu.
Escravos do medo,
Servos da ilusão.
Imune as paixões
Rasgam o verso
Sangrando emoções.
Ecoa silenciosa a poesia.