O ECO DO SILÊNCIO

Grades, multidões...

Arranha – céus.

Nuvens, noites tempestivas,

Heróis em ruínas ao léu.

Escravos do medo,

Servos da ilusão.

Imune as paixões

Rasgam o verso

Sangrando emoções.

Ecoa silenciosa a poesia.

Aglaure Martins
Enviado por Aglaure Martins em 04/12/2008
Código do texto: T1318516
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