Uma vez, um sorriso!
Tuas pupilas dilatadas
Deletaram o delito
Minhas pálpebras imóveis
Palparam o silêncio
E das nossas vestes
Vozes apelaram nosso caminho
Agora sigo com meu sorriso nas mãos
E minha paixão estampada na boca
Anseio pela demora do sol
Em se pôr em prol de nós
E recebo as estrelas
Iluminando o "hall" da minha tranqüilidade
Enquanto esse instante não é momento
Dilacera o dia com energia
E retorna à barricada
Com o coração em sede
E encontra no teu flerte
Os líquidos que te alimentam