Passamento!
Na afecção do meu cuidado
Contagio a fragilidade resolúvel
Debalde curvo-me em lamentos
E em silêncio, busco um profundo réquiem
Oh! Pretérito sossego,
Invade-me o cenho
E profilático reestrutura meu pacto
Então, desejado porvir
Anexe à minha utopia
E enche-me o eixo cartesiano
Funda-me em alegres pesares, pensares
E assegura-me o descanso
E a certeza de que meu querer
Não te é mais nocivo
Não ter-te mais é agressivo
Mas quiçá eu consiga o direito do pousio
Sem necessariamente o sepulcro
Então, nossa tranqüilidade estará afirmada
A busca incessante e incandescente
Da união táctil e essencial.