TEU CASTELO DE EMOÇÃO !

Com teu Sol e com a tua solidão,

Tu levantas um castelo de emoção !

E te enclausuras nete castelo,

Julgando-o, assim, tão belo !

Mas tua garganta arde, queima,

No eco do grito que ainda teima,

Em convencê-la de que és feliz !

Pobre e solitária flor-de-liz...

Não se é feliz estando só!

De onde tu viestes, voltarás:

Ao pó!