CLAMOR D’ALMA
Se pudesse tocar-lhe a alma, a mente e o coração,
Para me desviar da incerteza de ter perdido o teu perdão...
E voltar a ver, em meio à escuridão, o brilho das estrelas
Fugir dessa frieza, do teu silêncio sobre a mesa,
Do teu abraço fraco, do teu sorriso mórbido, do teu amor monótono
Ah, viveria noite e dia a alegria de não ter a tua indiferença,
Afagando o peito amado em deleite a cada apaixonado segundo
Daria o mundo pela crença de que a emoção não acabou.