MAQUIAGEM
Vem a noite
ela pinta a cara
tanta maquiagem.
Tintas, rouges, batons,
camuflagens,
disfarces da mulher.
Despe panos diurnos,
veste fantasias,
sapatos mais altos,
perfumarias,
na boca
um vermelho qualquer.
E nos bares da cidade,
espanta a nostalgia.
Espera a felicidade
que perdeu um dia
retorne,
nessa madrugada.
Mais que nada,
outra vez amanhecia,
desfeita a maquiagem
e a boemia,
vai dormir nos braços
da solidão.
Vem a noite
ela pinta a cara
tanta maquiagem.
Tintas, rouges, batons,
camuflagens,
disfarces da mulher.
Despe panos diurnos,
veste fantasias,
sapatos mais altos,
perfumarias,
na boca
um vermelho qualquer.
E nos bares da cidade,
espanta a nostalgia.
Espera a felicidade
que perdeu um dia
retorne,
nessa madrugada.
Mais que nada,
outra vez amanhecia,
desfeita a maquiagem
e a boemia,
vai dormir nos braços
da solidão.