SOLIDÃO DO POETA
Ary Bueno [ O Príncipe dos poemas e do amor ]
Solidão...és a companheira inconteste
De minhas noites insone, e tão vazias
Companheira que tu meu amor, deste
Para meu tormento nas noites e nos dias
Solidão...és pesada, e tão sufocante
Que me transforma, neste sofredor
És minha companheira constante
Nas noites vazia sem qualquer calor
Solidão...até quando poderei te suportar
Até quando, continuara tu aqui comigo
Não desejo mais contigo abraçado estar
Vai embora, meu cruel e insano castigo
Troca de morada, e para sempre parta
Deixa neste quarto apenas este sonhador
Que aqui continuara atraz desta porta
A esperar pela volta de um grande amor