Concialiação
O Ocaso chega devagar
Não deixa vagar a tristeza
Nada de solidão e incertezas
Prantos macabros, adeus as emoções…
Tantas ruas e avenidas palmilhadas
Em gritos e alegrias debandavas
Espalha-se na imensidão
Pedaços de um coração.
Interpelando pensamentos fugazes
Dizei não a razão, ao intelecto
Decifraras nas manchetes do jornal
Acabaram-se as expectativa de conciliação
Amores vêem e vão-se
É difícil partilhar até mesmo a ilusão
Intrujão e sem visão, anárquico e ao trambolhão
São as janelas da alma vazias e frívolas por condenação.