SOLITÁRIO POETA

Solitário poeta

Gritando os versos teus

Munido de arco e flecha

Chamando e dizendo adeus !

Será pura e simples quimera ...

O que se extrai da tua mina ?

Ah! Fosse eu...quem me dera !

Ser sonho que não termina !

Mas te sondando, passo a passo

Tu forjas com ferro e fogo...

Na cadência e no compasso

As regras deste teu jogo!

Coloca na mesa tuas cartas

Mas guarda na manga um trunfo

E neste baralho tu descartas...

Teu próprio troféu no triunfo !