Barco azul
Bhte. 13 de outubro de 2005.
Silvânia Mendonça Almeida Margarida
Lá vai o barco azul
Navegando no mar azul
E, olham passageiros no barco, o preponderante azul do céu.
E, navegando no barco azul, no mar azul, com o céu azul.
Buscam o azul do infinito...
Li a pequena poesia, para filhas de “corações azuis celestes”,
Uma revelou: “doido, mãe”
A outra comentou: “legal, mãe, é isto daí”...
Li pequena poesia, para filho querido...
Ele me olhou, não pode falar...
Cintilou apenas o olhar...
e com um sorriso se encontrou em todos nós...
Descobri que no barco azul era o momento de falar com Deus.