DE REPENTE.
QUANDO OS OLHOS SE ENCONTRARAM
TUDO VOLTOU AO SEU LUGAR.
O BELO RELUZIU,
A LUZ EMERGIU.
A JANELA SE ABRIU.
O SER HABITAVA,
NA BATIDA ACELERADA.
DE REPENTE MUDOU O VENTO...
O CERTO VIROU ERRADO,
O BONITO FICOU FEIO,
O CASTELO VIROU AREIA.
POIS SEUS OLHOS, NÃO MAIS ME MIRAVAM.
VEIO O FRIO.
O ETERNO VIROU ETÉREO.
NADA MAIS ERA MORADA,
A JANELA SE FECHAVA.
DO CÉU
AO INFERNO!...
NO ESCURO DO MEU QUARTO,
UMA LÁGRIMA VEIO ME AFAGAR!