Quebra de Contrato

Demitida sem justa causa
Desse amor que não deu certo
Pois a paixão foi ilusão
E o amor ardeu em brasas

Não há nada a receber
Garantias não houveram
Nesse contrato mal feito
Onde fui só estagiária

Pego todos meus pertences

Há uma fila de espera
Para ocupar minha vaga
Ysabella


Esse poeminha é seu Lia, e não chore
Não vale a pena...a vida segue

ACONCHEGARAM MEU CORAÇÃO:

A Poetisa Faísca enriqueceu com uma cláusula
esse contrato quebrado:
Pego nas minhas pertenças / e vou loguinho embora / que o dia não ri pra mim / e a noite toda chora...



Se o amor for como pensa os estoicos, o amor existe apenas a quem esta disposto a aceitar o proprio destino. O amor jamais se vai, e sempre a malgrada capacidade de julgar que interfere nessa harmonia que tem caracterisca de ser duradoura. Amor e uma pureza muitas vezes inacessivel a criaturas que sao obedientes as ditames que partem de fora, mas que acreditam distiguir o verdadeiro, seja pelo belo, seja pela economia, pela bio-politica, pela ignorancia que age com maestria contra que julga e se julga simultaneamente. Separa radicalmente, ele dele mesmo, e acha isso perfeito! Se encontramos alguem que gostamos muito, por que querer ouvir se e amor ou nao? Toda expectativa, diz Seneca, nos impede de viver o atual. Que sejamos felizes em nao pensar na condiçao humana, mas em viver o instante com alegria infinita! Beijo
Enviado por Tom Muniz em 25/11/2008 09:27
para o texto: Quebra de Contrato (T1106130)























ysabella
Enviado por ysabella em 31/07/2008
Reeditado em 25/11/2008
Código do texto: T1106130
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