Não se queixe nem lamentes amor
Quando o vapor da vida cessar
Esfriará meu corpo meu amigo vento
Quando soturna minha hora chegar
Estarei no cadafalso que eu escolhi
De madeira nobre invernizada
As ilusões, estas seguirão comigo
Nada restará de mim na velha estrada
Eu irei para passárgada ou outro lugar, por ai
Alimentar os vermes que por mim esperam
No seio da terra, sob as raizes do açaí.
Não se entristeça nem chores por mim
Estarei para sempre nas asas do vento
Brincando com o silêncio, nas moitas de jasmim
Quando o vapor da vida cessar
Esfriará meu corpo meu amigo vento
Quando soturna minha hora chegar
Estarei no cadafalso que eu escolhi
De madeira nobre invernizada
As ilusões, estas seguirão comigo
Nada restará de mim na velha estrada
Eu irei para passárgada ou outro lugar, por ai
Alimentar os vermes que por mim esperam
No seio da terra, sob as raizes do açaí.
Não se entristeça nem chores por mim
Estarei para sempre nas asas do vento
Brincando com o silêncio, nas moitas de jasmim