SOLIDÃO
Apego-me a esperança
Cúmplice da solidão que habita meu ser.
Companheira deste amor incomensurável.
Irmã de segredos ocultos atrás da cortina diáfana do meu quarto.
Solidão e insônia amiúde perseguem-me e devoram-me vorazmente.
Afônica permaneço neste silencio devastador.
Como pássaro solitário ultrapassando fronteiras no cinzento do céu.
Como ilha deserta que mesmo isolada abriga incontáveis ninhos.
Como a lua cabreira no seu espaço vivendo rodeada de estrelas.
Como um barco solitário em alto mar, mas que transporta um alguém para além do horizonte.
Apego-me a esperança.
Sim... Quem sabe antes da madrugada chegar!
Através da força inelutável do destino...
Virá arrulhar e me fazer dormir.
Apego-me a esperança
Cúmplice da solidão que habita meu ser.
Companheira deste amor incomensurável.
Irmã de segredos ocultos atrás da cortina diáfana do meu quarto.
Ah sinto-me só...!
Solidão e insônia amiúde perseguem-me e devoram-me vorazmente.
Afônica permaneço neste silencio devastador.
Ah, Sinto-me só...!
Como pássaro solitário ultrapassando fronteiras no cinzento do céu.
Como ilha deserta que mesmo isolada abriga incontáveis ninhos.
Como a lua cabreira no seu espaço vivendo rodeada de estrelas.
Como um barco solitário em alto mar, mas que transporta um alguém para além do horizonte.
Apego-me a esperança.
Sim... Quem sabe antes da madrugada chegar!
Através da força inelutável do destino...
Virá arrulhar e me fazer dormir.
Ah, Sinto-me só...!