O pranto
Lágrimas que forjam metal
de tão forte que são
desenham rosto celestial
que a fera fez chorar então
Juras de perdão
ja não são mais as mesmas
fatiaste meu coração
sobre o pano branco das mesas
A penumbra pertuba meu ser
que se desfaz em ti lembrar
recomeça o dia ao amanhecer
trasendo consigo os estragos do luar
Cai em perdição
Cai em desonra
seu pranto pelo chão
como correntes da masmorra
Levante-se e peça perdão
antes que de solidão...morra.