Eu tinha te escrito um poema.

Na verdade um versinho

E ele cabia na palma da minha mão.

No decorrer do dia, eu me vi sozinho.

Sem amigos, sem amor, sem problema.

Quebrado e largado, num canto escuro e no chão.

Levanto meus olhos tristes

E você não está ali

Procuro por quem me consola

Por quem me liberta

Desvio o olhar, mas continuam tristes

Você nunca sairá dai

A noite ao seu fim é o que me consola

O dia já claro, é o que me conserta.

Bruno H Moraes
Enviado por Bruno H Moraes em 11/07/2008
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