ADEUS NÃO, MAMÃE! ATE LOGO.

Entardecer triste

São Paulo, 25 de Junho de 2008.

Às 15:15 horas

O amigo Jorge

Recebe a noticia amarga do desencarne

Da sua querida genitora... E ai, o soluçar.

Toca o telefone

Toca a tristeza

Toca as lágrimas nos olhos

A molhar minha alma agora

No entardecer, onde o vento!

Beija minha face... Fico tenso!

Sobe o fogo da angustia no peito

A voz embarga e desesperado,

Saio para dividir a dor e a saudade

Com meus irmãos e irmãs

Pelo desencarne daquela, que foi...

Meu céu, minha luz e estrela,

Enquanto pode palmilhar entre nós.

Sinto, que uma parte do meu coração...

Desmontou-se nessa tarde e o vazio

Vestido de negro invade a cada

Da minha vida... Hoje, a angustia...

Fez-se café amargo da tarde, mas,

Sei, que cumpriste a missão entregue...

Por DEUS em tuas mãos e tenho...

Imenso orgulho de ter nascido sob,

A ternura e o calor inesquecível

Dos teus braços... Amo-te e seguirei...

Meu destino amando-te, mamãe!

Adeus não, mamãe, até logo.