INCÓGNITAS DE AMOR!
Queria eu poder sobrepor ao meu corpo,
O amor existente no meu ser,
Afagando-o nesses dias infindo!
Respondendo assim as perguntas soltas.
Do que se faz com tanto amor?
Nos caminhos que até agora trilhei.
Pergunto-me se pegadas eu deixei?
O meu ser em chamas latentes!
Agita o coração carente.
Quem me dera o amor aqui dentro de mim,
Saí caminho a fora, bater asas, ir embora.
Passear nesses horizontes onde a vista se perde.
Viajar sem dias ou horas pra voltar.
Em dias assim, fico eu a pensar!
Amor que existe em mim, amor somente meu.
Porque insiste em se alojar dentro de mim?
Entre incógnitas e respostas, estou eu aqui.
Fazendo versos de amor, seja pra quem for,
Minha essência é transparente, não sei calar,
O que sei mesmo é falar desse amor!