NA FALTA DE OPÇÃO
No vão das coisas que são ,
nada tenho e não posso mudá-las .
Invento pretextos para adulá-las ,
disfarço a saudade em risos de folhas .
Ruídos de tristeza são ouvidos em meus passos .
A solidão que aperta , cobra alguma recompensa .
Então , aqui , abandonado, sem saber o que ela pensa ,
morro de saudade de seus beijos e abraços ...
imaginando se eu não seria a última de suas escolhas ...
No vão das coisas que são ,
nada tenho e não posso mudá-las .
Invento pretextos para adulá-las ,
disfarço a saudade em risos de folhas .
Ruídos de tristeza são ouvidos em meus passos .
A solidão que aperta , cobra alguma recompensa .
Então , aqui , abandonado, sem saber o que ela pensa ,
morro de saudade de seus beijos e abraços ...
imaginando se eu não seria a última de suas escolhas ...