Tudo voltará ser o princípio do início, porém, a materialidade do mundo vai ressuscitar, pelo fato que a energia quântica é eterna.

Sou sozinho no mundo, eu e o meu quarto, entretanto, não vivo a solidão, o meu habitat é cheio de aquiescência, tenho um magnífico professor, Edjar Dias de Vasconcelos.

Que sorte, posso viver o melhor dos mundos e ser o aluno preferido do professor Edjar Dias de Vasconcelos.

No meu quarto tenho uma exuberante biblioteca, uma televisão, um notebook, um celular é uma cama muito simples, deste modo, eu vivo no melhor dos mundos.

O meu professor me ensina tudo, procuro ser também o professor do meu professor, nessa dialética a minha cognição apofântica é desenvolvida.

Eu falo com o mundo, com pessoas inteligentíssimas do passado e do presente, sobretudo, do passado, entretanto, recuso falar com pessoas idiossubjetivadas.

Sempre tive vida muito simples, de capinador de quintal a formulador de diversas teses, a minha felicidade posso escolher com quem devo conversar.

Já estudei em escolas de pau a pique as universidades mais bonitas do mundo.

De um sujeito do mato, que aprendeu a falar o aramaico, a lingua de Jesus Cristo, entre outros idiomas.

Então, na genealogia da historicidade do mundo, converso sempre com os grandes gênios, já conversei muito com Jesus Cristo, sabe o que é fascinante, já fui também professor de Jesus Cristo, razão pela qual Jesus foi colega de sala, do professor Edjar Dias de Vasconcelos.

Que privilêgio, poder conversar cotidianamente com Karl Marx, Darwin, Nietzsche, Freud, Sartre, Foucault e os demais gênios.

Durante anos solitariamente em um quarto conversando com grandes sábios que magnitude.

A respeito da minha pessoa, sou o que sou, tão somente a minha solicitude, sinto profundamente feliz de ser o professor do Edjar Dias de Vasconcelos, sobretudo, por saber os grandes segredos do mundo.

Não preciso ser iludido pela cultura polimatheica, muito menos alienado através dos fundamentos epistemologizados.

A minha pessoa interessa tão somente a verdade, deste modo, desenvolvo o meu espírito cognitivo. sei de onde venho, onde estou e para onde vou.

Sobretudo, o que sou, como fui feito, de carbono com água e massa atômica, oxigênio e eletrocidade, o meu fundamento hilético, energia quântica.

Entretanto, sou igual a qualquer outra materialidade, para a natureza não existe superioridade, somos subprodutos dela mesma.

O que me leva ser muito humilde, saber que a minha finalidade ser apenas materialidade para manutenção da energia quântica.

O meu futuro ser, poeira química do universo, perder os livros, o quarto, os telescópios, sabe o que é realmente delírico.

Saber que sou o prato preferido dos átomos quânticos, motivo pelo qual a natureza permite o homem comer, beber, cagar, dormir, transar, reproduzir para poder existir e ser a eterna comida para o universo cósmico.

Entretanto, o que é mais absurdo, a energia quântica não tem finalidade, propósito, existe por existir, deste modo, não deixando o infinito ser absolutamente infinito, escuro, frio e desértico.

Razão pela qual a energia quântica criou o sol, motivo pelo qual tudo que existe é consubstanciado através da energia hidrogênica, todavia, por exaustão o sol vai morrer.

Tudo voltará ser o princípio do início, porém, a materialidade do mundo vai ressuscitar, pelo fato que a energia quântica é eterna.

Deste modo, a interminável maldição da matéria cósmica.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.